segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Trabalhos terminado



quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Semaninha

Semaninha de patchcolagem

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Gostei .....

MULHER BRASILEIRA
Fui ao nutricionista, ali abri meu coração, e eu lhe disse que estou gorda e preciso emagrecer...
E o que ele me disse?!
Você é o que você come!
Fiquei pensando, vivo comendo salgado, churrasco, pastel, sorvete, e tomo uma cervejinha...
... Conclusão: Eu sou muito gostosaaaaaa

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

O perigo dos boatos

Falar dos outros é uma forma prática de desviar os olhos de nos mesmo. Focar no outro é uma maneira de não entrarmos em contato com nossos defeitos, atos e até sentimentos. Contudo, quando falamos dos outros estamos falando de nós. Pois quantas coisas acontecem a nossa volta e por que uma chama atenção e outra não? Porque há elementos nossos que são ativados por certas circunstâncias que nos enchem de medo ou de desejo.
Claro que há situações chocantes como a violência, desastres naturais, a morte e tantas outras. Entretanto, mesmo diante destas ocorrências cada pessoa fala sobre ela de forma muito única, cada um é ativado por emoções diferentes. Por isso poucas vezes os comentários são os mesmo e que cada um que conta um conto aumenta um ponto.
O falar dos outros, os boatos e fofocas seguem este mesmo sentido. É uma maneira de dizer do outro algo que se move dentro de nós que pode ir desde o medo de viver o mesmo até o desejo de fazer igual. Pois só é dito o que faz eco dentro de nós. Por isso não nos enganemos “a boca fala do que o coração está cheio” (Provérbio Bíblico – Mateus 12:34)


Texto escrito por Fernanda Rossi

Quanto custa um milagre??????

Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? – perguntou o farmacêutico irritado. – Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. – Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. – disse o farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. – explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? – perguntou o senhor da cidade grande.
- Um dólar e onze centavos -, respondeu a garotinha bem baixinho. – E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! – disse o homem sorrindo. – Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa…
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos… (e mais a fé de uma criança).
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei superior.
Copiado do blog do Diniz Neto

sexta-feira, 3 de junho de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Minha foto
paranavai, parana, Brazil
Sou casada ,mãe de dois filhos lindos,formada em administração de empresas ,mas não trabalho,fico em casa cuidando da minha familía,sou uma mulher inquieta...que adora bordar ponto cruz,ler bons livros e uma boa conversa,.

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